terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Devaneios de uma tarde

"Um amor, "o" amor... não morre, mata! Constrói e reconstrói o tempo inteiro...o que somos, fomos, seremos? Num minuto eterno que vivemos!"

"O que sinto? Já não sei se sofro ou abraço o que há de vir! Planos, metas, modelos... que são? Nada mais que um delírio de um notívago qualquer."

"Epifania de cores, dores e sentimentos. Do tédio frente ao calor do risco. Que sou? O que penso? O que pensam que sou? Misto de notas musicais."